Para quem ainda não sabe, o livro Fifty Shades of Gray é uma obra de fanfiction com base universo Crepúsculo (sim, aquele dos vampiros). Apresenta-se como literatura erótica e chegou aos tops de vendas, muito graças ao anonimado que o download de livros electrónicos permite.
Não li, nem preciso; esta crítica chega e sobra para me esclarecer e fazer chorar de tanto rir. Mas, entretanto, ficam algumas questões no ar: Será a fanfiction legítima? Até que ponto se pode reciclar uma receita?
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