Ontem à noite, num acesso de insónia, vi um documentário sobre as crianças do GULAG (mais aqui). Impressionante no mau sentido, devastador. Passou-se anteontem e já quase todos esquecemos. Ainda se pode fazer qualquer coisa. Na Coreia do Norte, outro escândalo, ainda há tudo a fazer.
Hoje, a espreitar a Pós dos Livros Vintage, vejo o primeiro volume de GULAG, de Solzhenitsyn. Tenho-o e ainda não o li, à espera de encontrar o segundo nalgum alfarrabista. Nunca o vi. Cheguei a duvidar de que tivesse sido publicado. Numa pesquisa rápida, para confirmar, dei de caras com isto. Artigo interessante, comentários muito reveladores. As pequenas coisas também ficam para a história.
PS: Se virem por aí o segundo volume, avisem.
PS: Se virem por aí o segundo volume, avisem.
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